a historia do navio maria celeste

No ano de 1887 portanto a mais de 150 atrás, um navio, completamente , vazio, com as velas desfraldadas, naufragou na costa da Inglaterra, quando os moradores de uma vila de pescadores, a procura de tesouros subiram a bordo da embarcação, encontraram o navio sem ninguém, tudo estava em desordem, na sala dos oficiais, cadeiras e mesas derrubadas,havia comida espalhada pelo chão era como se todos tivessem saído as pressas, havia muitos objetos quebrados, nas cabines onde dormiam os marinheiros, as camas estavam viradas, mais os objetos pessoais e o dinheiro estava tudo lá, nada havia sido roubado, se fosse o ataque de piratas tudo teria sido levado, e mais estranho ainda no porão do navio, a carga de café e açúcar que o navio transportava do Brasil, estava toda ali, nada tinha sido furtado, os barcos salva vidas estavam todos nos seus lugares, a tripulação não tinha fugido com eles, mais a aonde estavam? ou quem os havia tirado do navio? ninguém sabia, na cabine do capitão porem havia o diário de bordo , nesse diário ele descrevia os acontecimentos, até a ultima pagina quando bruscamente o relato para e a pagina parece que foi arrancada. Agora o relato do que aconteceu com aquela embarcação
O navio Maria Celeste, uma escuna, (em parte veleiro em parte navio a vapor) transportando carvão saiu de Liverpool na Inglaterra com destino ao Brasil, era comandado pelo capitão Joseph Smith , com uma tripulação de 52 marinheiros desembarca sua carga no porto de Santos no Brasil depois e carregado com açúcar e café, na volta quando passava pela costa oeste da África, a embarcação se desviou de sua rota, para evitar as calmarias comuns na costa africana, quando estava próximo a o arquipélago dos Açores um vigia no mastro principal avistou a o longe um pequeno bote salva vidas ai começa os terríveis acontecimentos...
Era um pequeno bote com um homem dentro, o naufrago, estava, muito magro, barbuda com o cabelo grande, unhas enormes, seu aspecto era cadavérico, parecia estar a muitos dias perdido na imensidão do mar, logo um escaler (barco a remo de resgate ) foi baixado, e diversos marinheiros foram salvar o pobre homem , assim que o trouxeram para o navio, ele foi alimentado, banhado, teve o cabelo e a barba cortados, teve toda assistência possível , mais estranhamente o homem permanecia em silencio , não respondia a nenhuma das pergunta , -  como é seu nome,? de onde você veio? como foi que ele sobreviveu no mar? è casado? qual o seu país de origem? – o estranho homem nada dizia, apenas ficava olhando o mar em silencio total . Mais na noite seguinte, um vigia noturno, fazia sua Honda diária no convés do navio então ouviu gritos vindos da cabine onde o naufrago estava, chamou o capitão e ambos armados, foram até a cabine do naufrago , chegando lá, como o homem não respondiam, ele derrubou a porta e entrou, encontraram o homem caído no chão seu corpo havia ressecado, era quase um esqueleto tinham apenas uma pequena camada de pele seca cobrindo seu corpo e exalava um fedor nauseante como se já estivesse morto há muitos dias. No mesmo momento o capitão chamou outros marinheiros, ele registrou a morte, do homem e o corpo foi atirado a o mar após uma breve cerimônia religiosa. Na noite seguinte porem, um marinheiro que estava de vigia, ouviu barulhos vindos da cabine onde o naufrago havia ficado, ao chegar lá abriu a porta e viu o homem morto, sentado na cama ele olhou para o marinheiro apavorado e disse com uma voz cavernosa – o vim buscar voceiiiissss – e desapareceu em frente ao assustado marinheiro, o homem fugiu apavorado foi direto ao capitão, em estado de choque contou o que viu ao capitão não que nao  acreditou e achou que ele estava maluco o marinheiro foi então colocado em uma cabine onde ficou confinado ate recuperar a razão, nas próximas cinco noites marinheiros viram o homem morto caminhando pelo convés do navio, mais o capitão se recusava a acreditar achava que os marinheiros estavam todos malucos. Foi então que começaram a a desaparecer , marinheiros, simplesmente sumião geralmente a noite pela manhã, quando era feita a contagem geral dos marujos, sempre um não estava presente, todos acreditavam que era o fantasma do naufrago que vinham buscar as almas dos marinheiros, chegou a um ponto que o capitão mandou guardas armados vigiarem a noite mais isso não impediu que mais marujos sumissem.
Na metade do caminho para chegar a o seu destino eis que um vigia no mastro principal do navio avistou uma sombra enorme se movendo por baixo da água, a sombra a companhava o navio, o vigia deu o alarme, e logo todos se puseram a observar a estranha sombra que seguia a embarcação o capitão deu ordens para aumentar a velocidade do barco, e tentar manobras evasivas, mais de nada adiantava a sombra permanecia todos se perguntavam oque seria aquilo, muitos opinarão que era uma baleia, ou monstro marinho, para descobri do que se tratava, o capitão resolveu ele mesmo imvestigar, desceu um escaler, e com um traje de mergulho e dois outros marinheiros , eles remaram em direção a coisa, o capitão era um homem corajoso não tinham medo de nada, sendo assim desceu num escafandro enquanto os marinheiores bombeavam o ar para ele, ao descer no abismo azul do oceano qual não foi a surpresa ele não viu nada , nem sinal da tal sombra, eles voltaram pro barco como não havia oque fazer seguiram viagem, os desaparecimentos cessaram o barco seuiu seu rumo para a inglaterra, sempre companhado pela sombra fantasma, havia uma parada programada nas ilhas dos açores próxima a costa africana , já avistando a linha costeira de uma das ilhas, se desencadeou uma forte tempestade, todos lutavam contra a violência das ondas, os ventos fortes que açoitavam o navio, em meio a toda essa revolta da natureza contra o homem, eis que a sombra que acompanhava no navio, começou a subir para a superficie, em meio a luta c omtra a tempestade a maioria nem percebeu quando das profundezas azuis do oceano, surge um grande navio, todo esburacado, com tres grandes mastros e as velas rasgas em farrapos , carcomido , vellhissimo, era um navio pirata do século XVI , com sua forma peculiar, no conves do navio figuras horrendas corriam de um lado para o outro, eram esqueletos que pulavam, pareciam lutar contra a tempestade uns subiam nos mastros outros gesticulavam como que dando ordens, segurando o leme do barco, uma criatura meio homem meio peixe, vestindo trajes tipicos dos piratas do século XVI, ele agitava um velha espada enferrujada e parecia dar ordens aos seus comandados, o capitão do maria celeste esqueceu de tudo e ficou pasmo olhando aquele espetáculo macabro foi então nesse instante que o capitão sentiu uma mão gelada em seu ombro quando ele virou o rosto viu a face descarnada do naufrago fantasma que susurrou – eu vim levar voceeeeeeeee........